segunda-feira, 2 de julho de 2012

Com apoio de Basso, Udo Schmidt garante candidatura pelo PMDB



Agora é definitivo: Udo Schmidt é oficialmente o candidato à prefeito pelo PMDB. A convenção, que foi realizada no sábado 30, homologou a candidatura de Schmidt e Mário Andreassa (PSC) para concorrer as eleições municipais pela chapa majoritária. 
A convenção dividida pelo PMDB, PSL e PDT reuniu lideres partidários que formam o grupo de base, adeptos dos candidatos e representante da sociedade para confirmar a candidatura. A coligação para o pleito 2012 é formada pelo PMDB, PSC, PSL, PR e PDT, PMN.
O prefeito Edson Basso (PMDB) participou da cerimônia e demonstrou o apoio e aprovação aos candidatos. Segundo ele a escolha pelo nome de Schmidt para sua sucessão surgiu em consenso com o grupo. “ Pelo trabalho bem executado e honestidade demonstrada, o Udo tornou-se o principal nome para disputar essas eleições pelo PMDB. É um homem sério, responsável e muito capacitado para o trabalho”, disse.
Apoio Estadual
A aliança entre PMDB e PSC recebeu o aval e apoio irrestrito da direção estadual de ambos os  partidos. Na sexta-feira (29) Udo e Mario foram recebidos pelo Deputado Federal e presidente estadual do PSC, Ratinho Junior, que explicitou a satisfação do partido pela união. Devido a incompatibilidade de agenda o deputado não pode comparecer a convenção de Campo Largo, porem deixou uma mensagem aos participantes do evento por vídeo. “ Nos do PSC estamos muito felizes e satisfeitos com essa escolha para Prefeito e Vice. Campo Largo já conquistou muitos avanços, trouxe muitas empresas e hoje é referencia para o estado. Udo e Mario são as pessoas que farão o progresso continuar” afirmou.
Já o deputado federal João Arruda (PMDB) compareceu ao evento para reforçar a candidatura de Schmidt e Andreassa. Segundo o deputado o PMDB Nacional – representado pelo senador Roberto Requião - e Estadual  estão de acordo e confiantes com a candidatura municipal. “ O PMDB dará todo o suporte necessário para o Udo e o Mario, seremos cabos eleitorais e levaremos essa candidatura como se fosse a nossa. Campo Largo merece o melhor”, declarou.
De acordo com Arruda o candidato peemedebista é o mais preparado para disputar as eleições municipais. “ Se eu pudesse levaria o Udo para outras grandes cidades. Ele é o mais capacitado e o que esta melhor preparado. É um nome novo na política que trará idéias inovadoras” assegurou.
Esta é a primeira vez que Schmidt e Andreassa concorrem à uma eleição.

4 comentários:

Anônimo disse...

A matemática é simples... De um total de 100% dos votos e a administração tiver 30% sobra 70% pra ser brigado entre Carlão, Puppi, Béco, o inexpressivo Leucz e brancos e nulos. Se voce contar que geralmente 5% são de brancos e nulos, sobra um total de 65% para os 3 gigantes da oposição, dividindo 65% por três, dá em torno de 20% por candidato. Ou seja, a oposição que quiser ganhar a eleição não pode brigar com o Udo, pois a oposição inteligente deve brigar com a própria oposição, pois o voto da administração não muda, então pra sair da zona do 20% deve roubar voto da própria oposição.
Assim, fica claro que é o mesmo grupo por mais 4 anos... A oposição foi muito inocente. Com apenas 2 grandes candidatos de oposição talvez o jogo mudasse.

Só de zóio.......

Anônimo disse...

Quem disse que a administração fica com 30%. Pelo aqui na nossa cidade não é bem assim. Qualquer pesquisa que se faça por ai indica bem o contrário. Outra coisa, não existe isso de juntar a oposição. Cada partido tem sua ideologia e seus interesses. Vamos ver no andamento da campanha como ficam as coisas.

Anônimo disse...

udo quebrou a empresa do pai agora se candidata a prefeito para quebrar a nossa cidade, foi presidente da cocel e não pagou o rombo que sua família tem para com a empresa

Anônimo disse...

Basso se reelegeu - pela primeira vez na história de Campo Largo, porque sua primeira administração foi boa. Ele era um homem utópico, gostava do povo e tinha boa vontade, Já na sua segunda administração fechou-se em seu gabinete e foi cercado por poucos que definiram o que seria feito, ou não, inclusive pelo seu candidato a sucessão.Embora tenha implantado um programa de participação popular, não de interessou nem atendeu os pedidos da população e manteve secretários com vários problemas, como fantasmas da assembléia e casos de incompetência seríssima. A administração está desgastada, e o povo não vai mais aceitar obras de última hora, nem esmolas.

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