O assunto já estava resolvido desde a semana passada. Os líderes do PDT deixaram claro que o partido não formaria aliança com o PMDB de Edson Basso e Udo Schmidt. Mas o martelo somente foi batido a mesa neste final de semana. Silvano Zanlorenzi, presidente do PDT, havia discutido com o PMDB formas de viabilizar uma união entre ambos. Não chegaram a qualquer acordo e, dessa maneira, o partido decide que não caminhará com o candidato de Basso a sucessão municipal.
Mas, como no caso de outras siglas partidárias, os pedetistas contrários ao Governo Municipal terão que lidar com a dissidência de alguns membros. O vereador Sérgio Schmidt é um deles. De inimigo de Basso a porta voz do Governo na Câmara Municipal, o tio de Udo Schmidt é um dos pedetistas que manterá laços com a administração. Além dele, há Jaires Caldart, recém nomeado Diretor Geral da Secretária de Meio Ambiente.
Com a derrocada do PDT, restou no Governo apenas o PSL, partido comandado por Emigdio Stocco e Victor Okraska, ambos diretores da COCEL.
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