Com informações do portal Umuarama Ilustrado
Os municípios paranaenses que possuem guardas municipais estão reivindicando contrapartida financeira do Estado pelos trabalhos realizados ao lado da Polícia Militar. Os custos dessa atuação conjunta, bancados elas prefeituras, consomem recursos dos municípios, numa atribuição do Estado, que é manter a segurança pública. Uma pauta de reivindicações foi definida na última sexta-feira, 16, em São José dos Pinhais, entre representantes das cidades que integram o Conselho Estadual de Secretários Municipais de Segurança do Paraná (Coesems-PR), presidido pelo secretário de São José dos Pinhais, Marcelo Jugend. Agora os pedidos serão levados ao governo do Estado, em audiência com o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, nos próximos dias.
Os secretários de Segurança e Defesa Social de Arapongas, Edwayne Aparecido Areano Aduin; Campo Largo, Benedito Facini; Guaratuba, João Almir Troyner; Pinhais, Lukala Nóbrega; Ponta Grossa, Edimir José de Paula; São José dos Pinhais, Marcelo Jugend; Toledo, João Vianei Crespão; e Londrina, Jefferson Dias da Cunha, além do umuaramense Hemerson Yokota, decidiram retomar um diálogo já iniciado com o Estado em maio de 2011. Na época foi apresentada ao governo uma pauta com alguns itens, destacando a contrapartida financeira esperada do governo.
O conselho também reivindica a criação de uma assessoria interlocutora entre os municípios e o governo, para definir ações conjuntas entre PMs e GMs; assento no Conselho Estadual de Segurança Pública; e a unificação dos boletins de ocorrências das GMs junto ao sistema da PM, contribuindo para a transparência no mapa do crime. Segundo a comissão, apenas o primeiro item foi atendido.
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