A oposição de direita, como podemos denominar pelo perfil dos partidos que a integram, até agora não chegou a consenso algum sobre que rumo tomará nas próximas eleições. PSB e PSDB articulam, conversam, mas não encontraram um caminho comum para seguir adiante o processo de união entre as forças que circundam o Palácio Iguaçu, sede do Governo de Beto Richa.
No PSDB, Romeu Zanlorenzi e Mauricio Rivabem são os nomes cotados. Carlos Andrade é a opção do PSB. Mas entra neste jogo outro aliado importante de Richa: o DEM. Marcelo Puppi, líder dos democratas no município, é outro pretendente que goza do apadrinhamento de Richa. Resta saber, quem casa com quem nessa história? Como na política nenhum casamento é feito entre apenas um par, esse romance entre socialistas, tucanos e democratas pode virar enredo para um triangulo amoroso, daqueles que o público aprovaria facilmente.
Mas, como em qualquer romance, existe também o ciúme. E é justamente ai que "mora o perigo". A aliança entre esses três partidos é vista como necessária para que a oposição garanta chances na corrida eleitoral. Na disputa, a "maquina" do PMDB vem com força, dinheiro e poder.
Por enquanto, os três partidos conversam, unilateralmente. Nenhum deles arreda o pé quanto a posição de cabeça de chapa. Assim, não chegam a acordo algum. Com isso, o pemedebista Udo Schmidt corre por fora e vem saindo do anonimato para se tornar celebridade política e, com notoriedade, alcançar quem sabe uma união com outro personagem importante deste cenário pré eleitoral, o empresário Aristeu Rivabem, do PSC.
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