Safado, vigarista! Rótulos utilizados notoriamente num bate boca de bar, entre bêbados. Palavras usadas comumente num dialogo de marginais.
Vergonhoso ouvir tudo isso sair da boca de um parlamentar. Mas o que motiva um homem público a propalar tais calúnias? Difícil afirmar. O que se sabe apenas é que, o que torna o vereador "corajoso" o bastante para fazer tais afirmações difamatórias é sua condição: o parlamentar tem foro privilegiado.
A lei garante que um representante do povo faça uso de sua função para agredir, manchar, acusar quem quer que seja, sem que suas vitimas tenham direito a, no mínimo, retratação. Tampouco é possível interpelar um parlamentar judicialmente por ofensa moral.
Aos covardes restou acobertar-se sobre o véu do foro privilegiado para atacar, intempestivamente, aqueles que corajosamente buscam a verdade.
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