Do Blog da Joice Hasselmann
A possibilidade de que os aparelhos encontrados no início deste mês nas salas anexas à presidência da Assembleia e primeira secretaria sejam apenas bloqueadores de escuta deixou preocupado o presidente da CPI dos Grampos, Marcelo Rangel (PPS). Afinal, a Casa está sob investigação do Ministério Público e da Polícia Federal desde o ano passado, quando estouraram as denúncias de desvio de verbas no Legislativo, através da contratação de funcionários fantasmas.
Documentos da Assembleia, aos quais a reportagem da Band News Fm teve acesso, mostram que no dia 21 de setembro do ano passado foram entregues materiais a serem instalados na sala de reuniões da presidência e primeira secretaria. A empresa que forneceu os detectores de rádio-frequência e bloqueadores de sinal foi a Menestrina. Ainda conforme os documentos, o valor pago pela Casa foi de 29 mil e 500 reais. A CPI vai apurar que equipamentos são esses e para que eles servem.
A possibilidade de que os aparelhos encontrados no início deste mês nas salas anexas à presidência da Assembleia e primeira secretaria sejam apenas bloqueadores de escuta deixou preocupado o presidente da CPI dos Grampos, Marcelo Rangel (PPS). Afinal, a Casa está sob investigação do Ministério Público e da Polícia Federal desde o ano passado, quando estouraram as denúncias de desvio de verbas no Legislativo, através da contratação de funcionários fantasmas.
Documentos da Assembleia, aos quais a reportagem da Band News Fm teve acesso, mostram que no dia 21 de setembro do ano passado foram entregues materiais a serem instalados na sala de reuniões da presidência e primeira secretaria. A empresa que forneceu os detectores de rádio-frequência e bloqueadores de sinal foi a Menestrina. Ainda conforme os documentos, o valor pago pela Casa foi de 29 mil e 500 reais. A CPI vai apurar que equipamentos são esses e para que eles servem.
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